terça-feira, 26 de janeiro de 2016

MORT...


Não tenho certeza de nada,
Alguns têm certeza da morte,
Para mim ela é misteriosa e abstrata,
E em nos planos sempre dá um corte.

Não se sabe sua hora exata,
É isso que me chama a atenção,
Pois apesar de já tê-la predeterminada,
Não sabemos para que ocasião.

Para quem vai pode ser um alívio,
Para quem fica sempre muita dor,
Pode ser que seja o princípio.

Mas seja lá como for,
Mesmo que eu caia em um precipício

Ainda restará o que plantei: o amor.

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