
Novamente estou a cogitar
Sobre esta fonte de riquezas
Presente em todo ato de amar,
Amor ao que se chama beleza.
Alguns a têm no interior,
Outros valorizam somente a externa,
Mas um dia percebe-se a dor,
Pois esta última nem sempre é eterna.
Há pluralidade de gostos
E a singularidade de todos
Faz com que nada não seja nada.
Para tudo que há no universo
O que já disseram repito num verso
"Belo é aquilo que visto agrada".
Nenhum comentário:
Postar um comentário