
Aquele que vive se perguntando
Sobre o que pensam a seu respeito
Num oceano sempre acaba mergulhando:
Futilidades que pungem veementes no peito.
Mesmo que algo execrável lhe pareça,
De sua parte em um ato involuntário,
Não se pode desprezar a beleza,
De quem erra, mas depois prova o contrário.
O sol não deixou de brilhar,
A chuva não deixou de cair,
Ainda se veem as ondas do mar.
Há tempo para seguir,
Pois ainda está no limiar,
Aquele que pensa não conseguir.
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